- Ano de lançamento: 1998
- Direção: Peter Weir.
- Roteiro: Howard Feuer.
- Gênero: comédia dramática.
- Duração: 103 minutos.
Sinopse
O filme conta a história de Truman Burbank, um vendedor de seguros que é casado com Meryl Burbank (Laura Linney). O protagonista leva uma vida
aparentemente normal. Porém, não são raros os momentos em que Truman tem uma
estranha sensação de estar sendo observado.
À medida que a história avança, essa desconfiança se torna uma
probabilidade real, pois Truman começa a observar comportamentos estranhos das pessoas
que o cercam, como a conversa nada natural da sua esposa, há situações em que ela parece estar falando para um comercial. Além da lembrança de um encontro enigmático com Lauren (Natascha McElhone), uma moça
que ele conheceu antes do seu casamento com Meryl.
Após
investigações, Truman descobre que, desde o seu nascimento, participa inconscientemente de um programa de TV. A sua vida foi literalmente roteirizada.
Além da sua trajetória ser transmitida ao vivo para milhares de telespectadores, Truman percebeu que todas as pessoas que ele conhecia eram atores, e que a cidade onde ele vivia era um gigantesco cenário.
Além da sua trajetória ser transmitida ao vivo para milhares de telespectadores, Truman percebeu que todas as pessoas que ele conhecia eram atores, e que a cidade onde ele vivia era um gigantesco cenário.
Ao descortinar essa situação, ele decide libertar-se dessa ilusão. Durante a jornada rumo à realidade, o diretor e
criador do programa Christof (Ed Harris) faz várias tentativas para impedir a partida do protagonista. Para isso, o idealizador usa os medos
e traumas mais íntimos de Truman para tentar mantê-lo nesse mundo programado.
Considerações
A história de
Truman oferece reflexões a respeito da nossa percepção em relação às situações
que acontecem em nossa vida. Será estamos questionando o suficiente? Estamos
vivendo de forma consciente ou autômata?
Quando Truman
decidiu sair da bolha em que vivia, os seus medos e frustrações foram
utilizados como ferramentas para convencê-lo a desistir. Essa parte do longa me concedeu um olhar sobre como somos condicionados por nossos medos a
continuar imersos em situações que não fazem sentido para nós. Que possamos ser determinados como Truman!
O mais delicado
é quando ativamos o piloto automático e sequer indagamos a causa das
nossas atitudes, se são genuínas ou partem de uma persuasão externa.
Enfim, posso
dizer que essa obra é inspiradora e nos convida a uma análise profunda acerca da nossa existência!
“Caso a gente não se veja: bom dia, boa
tarde e boa noite! " Truman.
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ao filme O Show de Truman? Deixe seu comentário e compartilhe a sua opinião!
Belíssimo trabalho amor.
ResponderExcluirObrigada. :)
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